Gosto de pessoas leves, pessoas essencialmente livres. Pessoas livres, mas presas em sua própria humanidade. Pessoas que sofrem e choram, e que riem e dão gargalhadas. Pessoas confusas, mas dispostas a viver e crescer. 

O encanto das pessoas verdadeiras está na sua instabilidade à procura de estabilidade. Aprendi a amar essas pessoas pela sinceridade atinada em seus olhos, pela atenção de seus ouvidos e do calor de seus abraços. Gosto de pessoas de olhar sereno, ouvidos sensíveis e abraços quentes.

Nada me importa mais do que alguém com sorriso no olhar, verdade nas palavras e afetos verdadeiros. Mantenho pessoas assim, muito próximas, para que eu não esqueça de ser assim: essencialmente humana, incluindo todas as características humanamente atreladas.